Um homem bem sucedido morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa.
Ela era uma bela mulher e determinada a conservar a herdade enorme que o seu marido lhe deixara, mas sabia muito pouco das actividades da herdade, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.
Dois homens candidataram-se ao emprego. Um era larilas, o outro, um bêbado. Ela pensou muito seriamente sobre o assunto, e, como mais ninguém se candidatou, ela decidiu contratar o candidato larilas, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado.
Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho da herdade.
Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e a herdade estava muito bem. Então, um dia, a viúva disse ao empregado:
- Fizeste um óptimo trabalho e está tudo impecável. Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te um bocado.
O empregado concordou e no sábado à noite foi até à cidade. No entanto, já era 2 da manhã e ele não voltava. 3 da manhã, e empregado, nada! Finalmente, pelas 4, lá regressou e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva. Chamou-o para junto dela e disse-lhe.
- Desabotoa a minha blusa e tira-a, disse ela.
A tremer, ele fez o que ela pediu.
- Agora, tira as minhas botas.
Ele fez o que ela disse, muito lentamente.
- Agora, tira as minhas meias.
Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...
- Agora, tira a minha saia.
Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo da lareira.
- Agora, tira o meu soutien.
Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.
- Agora... tira as minhas cuecas.
À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.
Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe:
- Se voltares a usar as minhas roupas para ir à cidade, DESPEÇO-TE!
Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome:
Joaquim Gonçalves.
Um era sacerdote e o outro, taxista.
Quis o destino que morressem no mesmo dia.
Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os.
- O teu nome?
- Joaquim Gonçalves.
- És o sacerdote?
- Não, o taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bom, ganhaste o paraíso.
Levas esta túnica com fios de ouro e este ceptro de platina com incrustações de rubis. Podes entrar.
- O teu nome?
- Joaquim Gonçalves.
- És o sacerdote?
- Sim, sou eu mesmo.
- Muito bem, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e este ceptro de ferro.
O sacerdote diz:
- Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o Joaquim Gonçalves, o sacerdote!
- Sim, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e...
- Não pode ser! Eu conheço o outro senhor. Era taxista, vivia na minha aldeia e era um desastre!
Subia os passeios, batia com o carro todos os dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais.
E quanto a mim, passei 75 anos pregando todos os domingos na paróquia.
Como é que ele recebe a túnica com fios de ouro e eu.....isto?
- Não é nenhum engano – diz São Pedro.
Aqui no céu, estamos a fazer uma gestão mais profissional, como a que vocês fazem lá na Terra.
- Não entendo!
- Eu explico. Agora orientamo-nos por objectivos.
É assim: durante os últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam.
E cada vez que ele conduzia o táxi, as pessoas começavam a rezar.
Resultados! Percebeste? Gestão por Objectivos!
Uma loira muito sensual entrou num casino. Trocou dez mil euros por fichas e dirigiu-se à mesa da roleta. Quando chegou anunciou que apostaria todo o seu dinheiro e que acertaria os números num único lance.
E fitando os dois empregados responsáveis pela roleta acrescentou:
Olhem, espero que vocês não se importem, mas tenho mais sorte quando estou toda nua...
Dito isto, ela despiu-se completamente e colocou as fichas todas sobre a mesa. Completamente abananado, o croupier girou a roleta.
Enquanto esta girava, a loura cantava:
MÃEZINHA PRECISO DE ROUPAS NOVAS! MÃEZINHA PRECISO DE ROUPAS NOVAS!...
Assim que a roleta parou, ela começou a dar grandes pulos e a gritar:
GANHEI!!! GANHEI!!! QUE MARAVIIIIILHAAA!!! GANHEEEI!!!
Ela então abraçou e beijou cada um dos croupiers. Em seguida debruçou-se sobre a mesa e recolheu todo o dinheiro e as fichas.
Vestiu-se rapidamente e foi-se embora. Os croupiers entreolharam-se boquiabertos. Finalmente, um deles, voltando a si perguntou:
Em que número é que ela apostou?
E o outro:
Sei lá... Pensei que estivesses a olhar...
. FIM
. Laranja
. Amarela
. Prateada
. FIM
. Laranja
. Amarela
. Prateada