A CAPITAL DO MÓVEL E UMA NOITE INESQUECÍVEL NA NORUEGA!
Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica.
À noite, estava sozinho no bar do hotel, quando vê uma loira encostada ao bar.
Como não falava norueguês, pediu ao barman um bloco e uma caneta e desenhou um copo com dois cubos de gelo. Mostrou-o à loira, ela sorriu e assentiu e foram tomar um copo.
De seguida começaram a tocar música. Ele pega de novo no bloco e desenha um casal a dançar. Mostra-lhe, ela acena que sim, e vão dançar. Quando regressam ao bar, ela pega no bloco e desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda.
Mostra-lhe e ele diz:
- Sim, sim, sou de Paços de Ferreira...
*O advogado e **o alentejano *
Um advogado todo 'da linha de Cascais', vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer.
O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal!
Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo!
Nós aqui temos o Código Napoleónico!
Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés.
Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada.
Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte.
Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
. Anedota
. Como não cortar uma árvor...
. Anedota
. Violada
. Prometeste? Agora pagas a...
. Mágico
. Despejou
. Anedota
. Como não cortar uma árvor...
. Anedota
. Violada
. Prometeste? Agora pagas a...
. Mágico
. Despejou